A minha terra é uma lenda
Graças a uma árvore dos reis
Que até hoje chama-se sândalo.
Conquanto apareçam tantas árvores
Só nas crónicas dos vagabundos,
Um orgulho fica no coração.
Não era fragrante o passado
Embora tivéssemos muito perfume,
Assim
As nossas mãos tornam-se inimigos
Em frente destas criações de Deus
Quando o desejo é o conquistador.
Oxalá que não sejamos testemunhas
Da perda da riqueza da nossa terra
Porque o futuro sempre nos espera.
Fica fragrante, ó terra de lenda,
Que perfumava, perfuma e perfumará.
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