Por: Yohanes Manhitu A beleza torna-se feia
O sol brilha sem calor
A lua tem só que sonhos
A brisa é súbito furacão
A sopa perde o seu gosto
O agua é como espinhos
Cada coisa é sem valor
É o que me diz todo mundo
É uma pergunta tão aberta
E a vida tem de continuar
Yogyakarta, outubro de 2004
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